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    Home » Pagar dívidas ou guardar dinheiro? Descubra o que deve vir primeiro
    Finanças pessoais

    Pagar dívidas ou guardar dinheiro? Descubra o que deve vir primeiro

    Carlos AugustoPor Carlos Augusto23/04/2025Nenhum comentário2 minutos de leitura
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    Quando sobra um pouco de dinheiro no mês, surge uma dúvida comum: é melhor quitar dívidas ou começar a guardar? A resposta depende de vários fatores, mas uma coisa é certa — escolher errado pode custar caro.

    Para quem tem contas em atraso ou crédito rotativo, o primeiro passo quase sempre é resolver as dívidas. Juros altos, nome negativado e restrições no CPF geram impactos que afetam não só o bolso, mas também o acesso a oportunidades, como financiamentos e até empregos.

    Mas nem sempre a resposta é tão direta. Há situações em que vale equilibrar as duas ações ao mesmo tempo, dependendo do tipo de dívida, da taxa de juros envolvida e da estabilidade da renda da pessoa.

    Quando priorizar o pagamento de dívidas

    Dívidas com juros altos, como cartão de crédito e cheque especial, devem ser tratadas com urgência. Elas crescem de forma rápida e, se não forem resolvidas, podem se transformar em uma bola de neve difícil de controlar. Nesses casos, guardar dinheiro antes de quitá-las pode ser uma ilusão perigosa.

    Outro ponto é que dívidas negativadas afetam diretamente o CPF e dificultam o acesso a crédito com condições melhores no futuro.

    E quando começar a guardar?

    Se as dívidas estão sob controle — com parcelas negociadas e juros baixos —, pode ser interessante montar uma reserva de emergência. Isso evita o endividamento novamente caso surja um imprevisto.

    O problema é que muitas pessoas tentam resolver isso sozinhas e acabam sem clareza sobre o que fazer. Resultado: pagam mais do que deveriam, guardam menos do que precisam ou ficam travadas sem tomar nenhuma decisão.

    Cada caso é único. E merece análise

    A decisão entre pagar dívidas ou guardar dinheiro exige uma visão completa da vida financeira. Entram na conta: tipo da dívida, renda atual, estabilidade no emprego, objetivos futuros e até o perfil da pessoa com o dinheiro.

    Por isso, buscar a ajuda de um profissional é o melhor caminho para fazer escolhas certas, com base em análise técnica e planejamento personalizado.

    Seu dinheiro precisa trabalhar a seu favor — e isso começa com decisões bem orientadas.

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    Carlos Augusto
    • Local na rede Internet

    Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

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