Autor: Carlos Augusto

Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

Decisão monocrática concede efeito suspensivo a recursos de credores e determina retomada do processo de recuperação judicial com cumprimento do plano aprovado Uma decisão monocrática proferida pela relatora da 1ª Câmara de Direito Privado do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro suspendeu, de forma provisória, os efeitos da sentença que havia convolado a recuperação judicial do Grupo Oi em falência. Com isso, a companhia e suas subsidiárias voltam a seguir tramitando sob o regime de recuperação judicial, conforme o plano aprovado pelos credores. A decisão atende pedidos de efeito suspensivo apresentados por Itaú Unibanco e Banco Bradesco no âmbito…

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Companhia substitui plano anterior e abre janela de 18 meses para operações na B3 com foco em otimizar estrutura de capital A Hapvida aprovou um novo programa de recompra de ações, autorizando a aquisição de até 70 milhões de papéis ordinários negociados na B3. O período para execução das operações é de 18 meses, a partir de 13 de novembro de 2025, e o plano substitui o programa anterior, aprovado em outubro. Segundo a companhia, a recompra tem como objetivo aprimorar a gestão da estrutura de capital e buscar geração de valor ao acionista. As compras serão realizadas a preços…

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Receita consolidada avança 38% e lucro mais que dobra; empresa reforça expansão em shoppings, hospitalidade, aeroporto e residências de alta renda A JHSF apresentou um trimestre de forte expansão operacional e financeira, com avanço consistente em todas as linhas de negócios no 3º trimestre de 2025. A receita bruta consolidada atingiu R$ 564 milhões, alta de 38% na comparação anual, enquanto o lucro líquido subiu 118%, para R$ 304 milhões. O Ebitda ajustado cresceu 77%, somando R$ 263 milhões. O desempenho reflete o ritmo acelerado de expansão do ecossistema de alta renda da companhia, com destaque para shoppings, hospitalidade, aeroporto…

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O Inter encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido de R$ 336 milhões, um avanço de 38,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 6,7% frente ao trimestre imediatamente anterior. O trimestre marcou uma combinação importante: crescimento acelerado da receita e maior eficiência operacional, num momento em que o banco busca consolidar sua posição como plataforma financeira e digital de larga escala. A receita bruta somou R$ 3,977 bilhões, alta de 48,2% em 12 meses e de 11,5% na comparação trimestral. A receita líquida acompanhou esse movimento, chegando a R$ 2,162 bilhões, crescimento anual de…

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A Telefônica Brasil (VIVT3) concluiu a aquisição dos 50% restantes da Fibrasil Infraestrutura e Fibra Ótica, que pertenciam ao grupo canadense La Caisse, por R$ 858 milhões (valor atualizado pelo CDI). Com o fechamento da operação, a companhia passa a controlar 75,01% do capital da Fibrasil. A fatia remanescente continua com a Telefónica Infra, que mantém 24,99% de participação. A operação havia sido anunciada em julho e dependia de autorizações regulatórias e do cumprimento de condições precedentes. Com a aprovação, a Fibrasil deixa de ser uma joint venture e passa a ser consolidada sob controle majoritário direto da Telefônica, reforçando…

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O Banco do Brasil voltou a classificar 2025 como um “ano de ajustes”, reconhecendo que o aumento da inadimplência — especialmente no agronegócio — continua pressionando o risco de crédito da carteira. Apesar disso, o banco afirma que a geração de resultados segue sólida e que o balanço tem absorvido os impactos. Na teleconferência de resultados do 3º trimestre, a instituição destacou que o lucro líquido ajustado somou R$ 8,4 bilhões, alta de 12,7% sobre o trimestre anterior. A margem financeira bruta também avançou 5,1%, apoiada na diversificação do mix de crédito. A inadimplência, porém, permanece como foco de preocupação.…

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A B3 (B3SA3) reportou lucro líquido de R$ 1,25 bilhão no 3º trimestre de 2025, um avanço de 3,5% sobre o mesmo período de 2024. O resultado foi sustentado pela expansão do mercado de renda fixa e crédito e pelo desempenho das áreas de tecnologia e dados, que compensaram a fraqueza nos volumes de renda variável e derivativos. A receita total somou R$ 2,77 bilhões, crescimento de 2% em 12 meses, enquanto o EBITDA recorrente chegou a R$ 1,73 bilhão, com margem de 69,5% — levemente abaixo do ano anterior. O lucro por ação aumentou 11,6%, impulsionado pela recompra de…

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A transmissora de energia Taesa (TAEE11) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido regulatório de R$ 323,3 milhões, alta de 5,2% na comparação anual. O resultado foi sustentado pelo reajuste da Receita Anual Permitida (RAP) e pela entrada em operação de novos empreendimentos, em um cenário de forte expansão dos investimentos. A receita líquida regulatória somou R$ 650,5 milhões, avanço de 9,8% sobre o mesmo período de 2024, impulsionada pela incorporação da concessão Pitiguari, pelos reforços em Novatrans e pelo reajuste inflacionário das receitas, com índices de 7,03% (IGP-M) e 5,32% (IPCA). O EBITDA regulatório cresceu 12,6%, para…

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Queda nas tarifas de energia elétrica e estabilidade dos alimentos reduzem pressão sobre o IPCA; cenário reforça cautela do Banco Central diante da inflação de serviços A inflação brasileira perdeu força em outubro e registrou o menor nível para o mês em mais de duas décadas. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) subiu 0,09%, após alta de 0,48% em setembro, segundo o IBGE. O resultado reflete a forte queda na energia elétrica residencial, que recuou 2,39%, e a estabilidade do grupo de alimentação e bebidas, que variou apenas 0,01%. Com o resultado, a inflação acumulada em 2025 chega…

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Companhia cita necessidade de ajustes contábeis diante da transição para regime falimentar e das novas recuperações de subsidiárias A Oi S.A. (OIBR3) comunicou nesta segunda-feira (10) o adiamento da divulgação das informações trimestrais referentes ao terceiro trimestre de 2025, originalmente previstas para o dia 12 de novembro. Segundo a companhia, o atraso é consequência direta dos impactos contábeis e operacionais da convolação da recuperação judicial em falência, decretada na última semana pela 7ª Vara Empresarial do Rio de Janeiro. O processo de elaboração das demonstrações financeiras foi afetado por dois fatores centrais: a mudança de status jurídico do grupo Oi,…

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