Autor: Carlos Augusto

Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

A Gerdau S.A. registrou lucro líquido ajustado de R$ 1,09 bilhão no 3º trimestre de 2025, alta de 26,2% sobre o trimestre anterior, mas queda de 23,9% em relação a 2024, refletindo o contraste entre o bom desempenho na América do Norte e a pressão de preços no Brasil. O EBITDA ajustado somou R$ 2,7 bilhões, crescimento de 6,9% frente ao 2T25, com margem de 15,2%. A receita líquida alcançou R$ 18 bilhões, avanço de 2,6% no trimestre e 3,5% em 12 meses, impulsionada por vendas de 3,1 milhões de toneladas de aço, o maior volume desde 2022. O mercado…

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A B3 anunciou que, a partir de 3 de novembro, o horário de negociação dos mercados será estendido, acompanhando o fim do horário de verão nos Estados Unidos e na Europa. Com a mudança, os investidores terão mais tempo para operar nos principais segmentos da bolsa brasileira. Os novos horários ficam assim: Mercado à vista (ações): das 10h às 17h55 Mercado de opções: das 10h às 17h55 Mercado futuro de índice: das 9h às 18h30 Mercado futuro de dólar: das 9h às 18h30 Com o novo cronograma, não haverá after market para ações, exceto nos dias de vencimento de opções.…

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A Vale S.A. (B3: VALE3; NYSE: VALE) reportou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões no 3º trimestre de 2025, avanço de 11% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionado por volumes recordes de minério de ferro, crescimento em metais básicos e eficiência operacional. O EBITDA proforma atingiu US$ 4,4 bilhões, alta de 17% na base anual, com margem de 42%, refletindo maiores preços realizados e redução de custos. A receita líquida somou US$ 10,42 bilhões, crescimento de 9% ano a ano, sustentada por preço médio do minério de ferro de US$ 94,4/t, 11% superior ao trimestre anterior. A produção…

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A Telefônica Brasil S.A. (B3: VIVT3; NYSE: VIV) registrou lucro líquido de R$ 1,89 bilhão no terceiro trimestre de 2025, alta de 13,3% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionada pelo crescimento das receitas de serviços móveis pós-pagos, fibra óptica e soluções digitais. O EBITDA atingiu R$ 6,5 bilhões, aumento de 9%, com margem de 43,4%, o maior nível dos últimos dois anos. A receita líquida totalizou R$ 14,9 bilhões, avanço de 6,5% na base anual, sustentado pelo desempenho do pós-pago (+8%), da fibra óptica (+10,6%) e dos serviços corporativos e de tecnologia (TIC e digitais, +22,8%). A receita…

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A Multiplan Empreendimentos Imobiliários S.A. (B3: MULT3) registrou lucro líquido de R$ 221,1 milhões no terceiro trimestre de 2025, queda de 20,9% em relação ao mesmo período de 2024, em meio a maiores despesas financeiras e ao aumento do custo de imóveis vendidos. Mesmo com a retração do resultado final, a companhia apresentou forte desempenho operacional, com receita líquida recorde de R$ 617,5 milhões, alta de 13,3% na base anual. O NOI (Resultado Operacional Líquido) atingiu R$ 498 milhões, com margem de 94,1%, o maior nível já registrado pela empresa, refletindo o controle de custos e a maior eficiência na…

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A Marcopolo S.A. (B3: POMO3; POMO4) registrou lucro líquido de R$ 329,6 milhões no terceiro trimestre de 2025, resultado praticamente estável em relação ao mesmo período de 2024, quando lucrou R$ 335,7 milhões. A margem líquida ficou em 13,2%, reflexo do avanço das operações internacionais e do controle de custos, mesmo diante da desaceleração do mercado interno. A receita líquida consolidada atingiu R$ 2,5 bilhões, alta de 8,2% na comparação anual, impulsionada pelo crescimento de 51,3% nas receitas externas, que totalizaram R$ 894,8 milhões, e pelas exportações a partir do Brasil, com expansão de 43%. Já as vendas domésticas recuaram…

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O Bradesco (BBDC4) registrou lucro líquido recorrente de R$ 6,2 bilhões no terceiro trimestre de 2025, alta de 2,3% em relação ao trimestre anterior e 18,8% frente ao mesmo período de 2024, conforme o Relatório de Análise Econômica e Financeira divulgado nesta quarta-feira (30). A rentabilidade anualizada sobre o patrimônio líquido (ROAE) chegou a 14,7%, refletindo expansão gradual da margem financeira e controle da inadimplência. As receitas totais atingiram R$ 35 bilhões, crescimento de 13,1% em 12 meses, impulsionadas por desempenho positivo em todas as linhas de negócio — especialmente em serviços e seguros. A margem financeira avançou 3,7% no…

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A Polícia Federal deflagrou, nesta quinta-feira (30), a segunda fase da Operação Magna Fraus, com o objetivo de desarticular uma organização criminosa especializada em fraudes bancárias de grande escala. O grupo é acusado de desviar mais de R$ 813 milhões de contas utilizadas por bancos e instituições de pagamento para o gerenciamento de transferências via Pix. A investigação, conduzida em parceria com o Cyber GAECO do Ministério Público de São Paulo, revelou que os criminosos exploravam brechas nos sistemas de liquidação e autenticação de transações eletrônicas, redirecionando valores antes de sua compensação final. Esse tipo de golpe afeta diretamente a…

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A possível entrada da Caixa Econômica Federal no mercado de apostas esportivas on-line reacendeu o debate sobre o papel das estatais e os riscos sociais associados à expansão das chamadas bets no Brasil. A ideia de criar uma plataforma própria de apostas pelo banco público tem sido vista com preocupação por economistas, juristas e representantes do setor social, que apontam incoerência com a missão institucional da Caixa, voltada a políticas públicas e programas sociais. Críticos argumentam que, ao entrar nesse mercado, a Caixa passaria a competir com empresas privadas em um segmento marcado por alta vulnerabilidade financeira dos apostadores, muitos…

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A Motiva (MOTV3) encerrou o terceiro trimestre de 2025 com lucro líquido ajustado de R$ 683 milhões, alta de 22% em relação ao mesmo período do ano anterior. O resultado reflete o avanço consistente do grupo nas áreas de rodovias, trilhos e aeroportos, além da eficiência no controle de custos e na gestão financeira. O EBITDA ajustado somou R$ 2,5 bilhões, crescimento de 16,3%, com margem 6,5 pontos percentuais maior. O desempenho foi impulsionado pelos contratos de concessão das plataformas rodoviária e metroferroviária, que seguem com fluxo positivo de veículos e passageiros. Na frente de custos, a Motiva reduziu o…

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