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    Home » Juros bancários sobem em março e rotativo do cartão chega a 445% ao ano; endividamento das famílias preocupa
    Finanças pessoais

    Juros bancários sobem em março e rotativo do cartão chega a 445% ao ano; endividamento das famílias preocupa

    Carlos AugustoPor Carlos Augusto30/04/2025Nenhum comentário3 minutos de leitura
    © Arquivo/Agência Brasil
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    O custo do crédito voltou a subir no país. Em março, as taxas médias de juros cobradas pelos bancos aumentaram tanto para famílias quanto para empresas, nas linhas de crédito livre e nas operações direcionadas. O dado mais alarmante ficou com o rotativo do cartão de crédito, cuja taxa média subiu 2,5 pontos percentuais (pp), alcançando 445% ao ano, uma das mais altas do mercado.

    Mesmo com regras que limitam a cobrança do rotativo, em vigor desde o ano passado, os juros seguem elevados. A medida impede o prolongamento da dívida, mas não interfere diretamente na taxa cobrada na contratação. Em 12 meses, os juros do rotativo subiram 23,7 pp para as famílias, segundo dados divulgados pelo Banco Central nesta quarta-feira (30).

    Nas operações de parcelado do cartão de crédito, a taxa média atingiu 181,1% ao ano, com queda de 9,6 pp em 12 meses. Já o cheque especial teve redução de 8 pp no mês, mas acumula alta de 6,1 pp no ano, chegando a 134,2% ao ano, mesmo com a limitação imposta pelo BC desde 2020, que restringe os juros mensais a 8%.

    A média geral do crédito livre para pessoas físicas ficou em 56,4% ao ano, após alta de 0,3 pp no mês e 3 pp em 12 meses. Para empresas, a média subiu para 24,6%, com destaque para o cheque especial empresarial, que chegou a 349,2% ao ano.

    O aumento dos juros acontece em meio à Selic elevada, hoje em 14,25% ao ano, com expectativa de alta para 15% até o fim do ano. Juros maiores encarecem o crédito e reduzem o consumo, mas também aumentam o risco de inadimplência e pressionam o orçamento das famílias.

    Em fevereiro, o endividamento das famílias chegou a 48,2% da renda acumulada em 12 meses, e o comprometimento da renda mensal ficou em 27,2%, segundo o Banco Central com base na Pnad do IBGE.

    O spread bancário, que mede a diferença entre o custo de captação e o que é cobrado do cliente, ficou em 19,4 pontos percentuais em março, sem variação significativa em relação ao ano anterior. A margem cobre riscos, custos operacionais e representa parte do lucro dos bancos.

    Apesar dos juros altos, as concessões de crédito cresceram. O sistema financeiro nacional liberou R$ 600,5 bilhões em março, com alta de 2,7% no mês. O estoque total de crédito chegou a R$ 6,48 trilhões, crescimento de 9,9% em 12 meses, puxado principalmente por operações com empresas.

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    Carlos Augusto
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    Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

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