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    Home » Crédito do Trabalhador já emprestou R$ 8,9 bilhões em pouco mais de um mês, mas acende alerta para risco de endividamento
    Finanças pessoais

    Crédito do Trabalhador já emprestou R$ 8,9 bilhões em pouco mais de um mês, mas acende alerta para risco de endividamento

    Carlos AugustoPor Carlos Augusto30/04/2025Nenhum comentário2 minutos de leitura
    Foto: Getty Images Signature
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    Lançado recentemente pelo Governo Federal, o programa Crédito do Trabalhador já movimentou R$ 8,9 bilhões em empréstimos para quase 1,6 milhão de trabalhadores formais. O dado foi divulgado nesta quarta-feira (30), véspera do Dia do Trabalhador. O programa é voltado a empregados celetistas, inclusive domésticos, rurais e vinculados ao MEI com direito ao FGTS.

    A proposta do programa é oferecer empréstimos com juros mais baixos, por meio da modalidade consignada, substituindo dívidas com taxas elevadas, como cartão de crédito, cheque especial ou empréstimos pessoais sem garantia.

    Segundo o Ministério do Trabalho, a maior parte dos contratos foi firmada por pessoas que ganham até quatro salários mínimos. Cerca de R$ 1,6 bilhão foi contratado por trabalhadores com renda entre um e dois salários mínimos, e outros R$ 2,7 bilhões por quem ganha até quatro. O objetivo é ampliar o acesso ao crédito com condições mais justas para públicos historicamente excluídos do sistema bancário tradicional.

    Embora o avanço da inclusão financeira seja um passo importante, o crescimento acelerado da concessão de crédito precisa ser acompanhado com atenção. Isso porque, mesmo com juros mais baixos, o empréstimo continua sendo uma dívida e, para quem já compromete parte do orçamento com outras despesas fixas, pode se transformar em um novo ciclo de endividamento.

    A taxa média de inadimplência no país ainda é considerada alta, especialmente entre famílias de baixa renda. O crédito consignado privado, mesmo com desconto direto em folha, pode comprometer a margem salarial do trabalhador e reduzir sua capacidade de consumo no curto prazo.

    Além disso, a migração de dívidas antigas para o novo programa precisa ser bem orientada, evitando que o trabalhador apenas troque um problema por outro com prazo mais longo, mas sem resolver a origem do desequilíbrio financeiro.

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    Carlos Augusto
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    Jornalista e repórter fotográfico, com vasta experiência. Graduado em Comunicação Institucional e Gestão Pública, possui habilidades em comunicação e escrita. Carlos Augusto é acadêmico de Ciências Contábeis, o que acrescenta um olhar analítico e detalhista, combinando de forma única comunicação e economia.

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