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    Home » Senado aprova Código de Defesa do Contribuinte com regras mais duras contra devedores contumazes
    Política

    Senado aprova Código de Defesa do Contribuinte com regras mais duras contra devedores contumazes

    RedaçãoPor Redação03/09/2025Nenhum comentário3 minutos de leitura
    Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado
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    O Senado aprovou nesta terça-feira (2), por unanimidade, o projeto que cria o Código de Defesa dos Contribuintes (PLP 125/2022). A proposta, relatada pelo senador Efraim Filho (União-PB), fortalece direitos e garantias na relação entre cidadãos e o Fisco, mas também estabelece punições mais rígidas para os chamados devedores contumazes — empresas que fazem da inadimplência fiscal uma estratégia de negócio. O texto segue agora para análise da Câmara dos Deputados.

    A versão final do projeto reúne 58 artigos, ampliando em mais de três vezes o número previsto inicialmente. Entre as novidades estão os programas de conformidade tributária, que favorecem os bons pagadores com benefícios como bônus de até R$ 1 milhão por ano para empresas adimplentes.

    — “É um projeto de ganha-ganha: bom para o governo, que coíbe a sonegação; bom para as empresas, que passam a competir em ambiente mais justo; e bom para o cidadão, que não será prejudicado por produtos contrabandeados e falsificados”, afirmou Efraim.

    O texto aprovado define como devedor contumaz o contribuinte com dívida injustificada superior a R$ 15 milhões, acima de 100% do patrimônio conhecido, ou que apresente débitos reiterados junto aos fiscos estaduais e municipais. Nesses casos, a empresa perde o direito a benefícios fiscais, não poderá participar de licitações e poderá ser considerada inapta no cadastro de contribuintes.

    Segundo estudo da Receita Federal citado por Efraim, cerca de 1.200 CNPJs acumularam R$ 200 bilhões em dívidas na última década, valores que dificilmente serão recuperados. A nova lei, na avaliação do relator, cria instrumentos para coibir esse tipo de prática no futuro.

    As operações recentes da Polícia Federal, como a Carbono Oculto, motivaram ajustes no texto. A proposta confere mais poderes à Agência Nacional do Petróleo (ANP) para exigir capital social mínimo e comprovação da origem dos recursos em distribuidoras de combustíveis, inibindo o uso de “laranjas” por facções criminosas.

    Além disso, fintechs e instituições de pagamento passam a ter as mesmas obrigações de transparência já impostas a bancos, em linha com normas contra lavagem de dinheiro.

    Entre os direitos assegurados pelo novo código estão: atendimento respeitoso, comunicação clara do Fisco, acesso a processos e documentos, direito a recurso, prazo razoável para decisão administrativa e sigilo das informações fiscais.

    Já os deveres incluem cumprir obrigações tributárias, prestar informações devidas e guardar documentos fiscais. Para a Receita, caberá respeitar a boa-fé, reduzir custos burocráticos e priorizar a resolução cooperativa de conflitos.

    O presidente do Senado, Davi Alcolumbre, comemorou a votação e classificou o momento como histórico. “Estamos dando um grande passo para modernizar as relações entre Fisco e contribuinte e fortalecer o ambiente de negócios no Brasil”, afirmou.

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